Médicos de ao menos 11 estados realizam protestos nesta quarta-feira (31). Na terça-feira (30), a suspensão dos atendimentos nas redes pública e privada atingiu 12 estados e o Distrito Federal.
A greve é para marcar posição da categoria contra decisões do governo federal, como a contratação de profissionais estrangeiros pelo programa Mais Médicos e os vetos à legislação do Ato Médico, que estabelece as atribuições dos profissionais de  medicina. Em nota, o governo disse que "lamenta" eventuais prejuízos causados à população.
Apesar da greve, a Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que representa 53 sindicatos, orientou para que casos de urgência e emergência sejam atendidos. Os clientes de planos de saúde também serão afetados. É segunda vez, em um intervalo de uma semana, que a categoria cruza os braços em protesto contra decisões do governo federal.
Em Rondônia, cerca de 200 médicos, que estavam parados em Porto Velho desde terça-feira (30), decidiram suspender o protesto.

Fonte: G1.com

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